Uma transa mais que conclusa. Versão português

Esta vez não tinham pensado nisso, simplesmente iam trabalhar no computador, já tinham combinado o encontro desde sexta-feira anterior, o trabalho era para entregar segunda-feira. Mas quem pensa no estudo um domingo? Pois eles.

Realmente não tinham pensado nisso, foi simplesmente que antes de entrar na sala, eles se beijaram, não tem nada de ruim isso, pensaram, e continuaram a se beijar. Mas quando eles se beijavam, já sabiam que não tinha remédio, eles iam voar para outro espaço, outra dimensão.

Foi ela quem brincando o empurrou até a porta do banheiro masculino. Ele fugiu sem compreender. Mas ela assinalou para ele, ah agora sim, entendi!, falou ele. Ela o empurrou de novo, entraram na privada e ignorando que aquele banheiro fedia a mijo, começaram se beijar.

O barulho do som do ar condicionado lhes dava a liberdade de gemer, mas cada certa quantidade de minutos ele desligava e sem dizer nada, a luta continuava no silêncio, só depois que  ligava de novo eles voltavam a seus gemidos.

Beijos na boca, beijos nos peitos, beijos no pênis, beijos na vagina, beijos em todo o corpo. Ás vezes fedia tanto que não era possível esquecer que estavam num banheiro público, mas depois, a paixão fazia o milagre, e aquele fedor saia e convertia-se num cheiro de prazer.

Mas quando já quase todo o possível tinha acontecido, ele pergunta. Você tem camisinha? Não, é a resposta dela. E aquela transa se transformou naquelas maravilhosas transas onde você aproveita cada espaço do corpo do outro, porque não é possível estar ali dentro, mas não precisa, já é uma transa mais que conclusa.